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Seleção Brasileira Masculina define lista para o Mundial de Handebol






Referência da Seleção Brasileira Masculina de Handebol nos últimos anos, o goleiro Maik é um dos quatro últimos cortados pelo técnico Jordi Ribera, que divulgou nesta terça-feira a lista final de convocados para o Mundial de Doha (Catar), que começa em 15 de janeiro. Aos 34 anos, Maik é irmão do também goleiro Marcão, de quem herdou a titularidade da Seleção Brasileira.

O corte do veterano, bicampeão nacional com o Taubaté no início do mês, foi a única surpresa na lista final do espanhol Jordi Ribera. O treinador manteve a base que obteve o 13.º lugar no Mundial de 2013, melhor resultado do Brasil em campeonatos masculinos. Dos 17 convocados, apenas cinco não estiveram na Espanha.

"Chegamos a um ponto em que os atletas têm um nível bem alto e que já entraram na filosofia de trabalho que adotamos para a seleção. Então, é sempre difícil essa escolha, que acaba sendo definida por pequenos detalhes", argumentou Jordi Ribera, que cortou também o pivô Rogério Moraes e os pontas Carlos Castillo e Cleryston Novais.

As novidades em relação ao grupo do Mundial de 2013 são o goleiro César, o pivô Vinícius, o armador Gustavo e os pontas Cléber e Lucas Cândido. São cinco jogadores do Taubaté (incluindo Gustavo, Cléber e Lucas) e dois do Pinheiros. Oito atletas vêm da Espanha e um da França.

Nesta terça-feira a Seleção Brasileira fez o último treino do ano em Santo André (SP). No domingo, o grupo se reapresenta para mais três dias de treinos antes da viagem para Doha. Antes, o Brasil vai parar no Egito, onde disputará torneio amistoso. No Mundial, a seleção está no grupo A, que conta também com o Qatar Espanha, Eslovênia, Bielorrússia e Chile.

CONFIRA A LISTA DE CONVOCADOS:

Goleiros
- César Augusto Oliveira de Almeida (Guadalajara-ESP) e Luís Ricardo Miles do Nascimento (TCC/Unitau/Fecomerciários/Taubaté-SP).

Pivôs - Alexandro Pozzer (Guadalajara) e Vinícius Santos Teixeira (Pinheiros).

Armadores - Arthur Patrianova (Villa de Aranda-ESP), Fernando José Pacheco Filho (Pinheiros), Guilherme Valadão(Granollers-ESP), Gustavo Nakamura Cardoso (Taubaté), José Guilherme de Toledo (Granollers) e Thiagus Petrus (Nathurhouse La Rioja-ESP).

Pontas - Cléber Antônio de Andrade (Taubaté), Fábio Rocha Chiuffa (Guadalajara), Felipe Borges Dutra Ribeiro (Montpellier Agglomeratión-FRA) e Lucas Cândido (Taubaté).

Centrais - Diogo Kent Hubner (Taubaté), Henrique Selicani Teixeira (Taubaté) e João Pedro Francisco da Silva (Real Ademar León-ESP).
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IHF Handball Challenge 2014

Salve salve amigos do Handebol Congonhas!

Para os que não conseguem parar de pensar em handebol mesmo fora das quadras, segue um aperitivo que acaba de sair do forno.

IHF Handball Challenge 2014

Confira esse Gameplay bem interessante do jogo. Nele você da pra simular muitas jogadas e por em prática nas quadras posteriormente.

 Espero que gostem.

Forte abraço a todos.
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Brasil bate a Sérvia e faz história. É campeão mundial invicta!

Seleção feminina supera pressão de 20 mil torcedores na Arena Belgrado, passa pelas donas da casa na final e entra para a história da modalidade no país
 
Essa é uma história de dedicação, luta, derrotas, vitórias e sonhos. E não poderia ter outro fim. A primeira medalha do handebol brasileiro em mundiais não é de bronze, nem de prata. É de ouro. Diante de uma Arena Belgrado fervendo, contra 20 mil e mais 16 rivais em quadra, as meninas do Brasil não se intimidaram. Vibraram quando tinham que vibrar. Fizeram faltas quando foi necessário. Reclamaram da arbitragem. E jogaram. Jogaram muito. Frias, Alexandra e cia. calaram a Sérvia, venceram por 22 a 20 e voltam para casa nesta segunda-feira com os seus nomes cravados nas medalhas douradas do Mundial feminino e para sempre na memória do handebol internacional. Mais cedo, a Dinamarca bateu a Polônia e garantiu o bronze.


A vitória diante das sérvias foi a segunda no Mundial, a nona em nove jogos na competição, para não deixar dúvida para ninguém que o Brasil tem, hoje, o melhor time feminino de handebol do mundo. Babi, incrível no primeiro tempo. Alê, certeira quando precisou, com seis gols e artilheira, Duda, um monstro na defesa, Fernanda, bem na ponta, e Mayssa, segura no gol no segundo tempo, foram os destaques individuais. 

Sem se importar com a pressão da torcida sérvia, o Brasil começou a decisão marcando bem. Babi, com três minutos, já tinha feito duas defesas salvadoras, e Fernanda, colocado a seleção na frente por 2 a 1. Ana Paula fez mais um. Dara, aos cinco, levou suspensão de dois minutos, e a Sérvia diminuiu com Damnjanovic. Alê, em contra-ataque tramado com Deonise, fez 5 a 3. Em quatro minutos, as anfitriãs viraram com Cvijic (duas vezes) e Damnjanovic: 6 a 5. Pressionada, a arbitragem irritava as brasileiras.

Aos 16, a Sérvia abriu 8 a 6, mas Ana Paula logo diminuiu. Civjic, impossível no ataque, levou dois minutos por falta em Dani Piedade. Após quatro minutos sem gols dos dois lados, Alê empatou: 8 a 8. Sem sair da margem de um gol, a seleção mantinha o jogo sob controle, mesmo perdendo por 10 a 9, até Alê, com um golaço por cobertura, empatar. Déborah Hannah, dois minutos depois, colocou o Brasil de novo na frente: 11 a 10. Fria, Alê abriu três gols de vantagem aos 29, fechando a primeira etapa em 13 a 11, com as sérvias ficando seis minutos sem gols.


O Brasil voltou para a segunda etapa com o mesmo ritmo. Com cinco minutos, vencia por 16 a 11, abrindo cinco gols com Duda (duas vezes) e Deonise. Aos sete, a Sérvia fez dois gols com Lekic e Ognjenovic: 16 a 13. O ginásio foi ao delírio quando Tomasevic pegou dois sete metros seguidos, mantendo o placar no mesmo lugar. Aos 12, a Sérvia voltou a apertar no marcador. Com Zivkovic e Damnjanovic, trouxe a diferença para um gol apenas. Com duas suspensões de dois minutos seguidas, as anfitriãs levaram mais um gol de Alê, na ponta. Aos 15, na metade da etapa, a seleção vencia por 18 a 16.

Sem funcionar na segunda etapa, Babi deu vaga para Mayssa no gol. Com a torcida jogando junto, a Sérvia dificultava cada ataque do Brasil, marcando muito. Ana Paula, aos 19, colocou de novo a seleção no jogo: 19 a 17 Brasil. Aos 22, na pressão, a Sérvia conseguiu diminuir para um gol com Krpez. Quando a Sérvia ia empatar, Mayssa, incrível, parou Damnjanovic no contra-ataque, cara a cara, com o pé. Nisavic, aos 20, empatou o jogo em 19 a 19. Dani Piedade, no pivô, colocou o Brasil de novo na frente. Lekic, aos 27, empatou de novo, em 20 a 20. Déborah, um monstro quando entrou, fez 21 a 20, aos 28. Aos 29, Ana paula fez golaço, Mayssa salvou lá atrás e o Brasil abriu dois gols: 22 a 20, ficando a 50 segundo do título mundial.

Escalações

Sérvia: Tomasevic; Milosevic, Damnjanovic, Popovic, Eric, Ognjenovic e Cvijic. Entraram: Lekic, Zivkovic, Krpez, Filipovic, Rajovic e Risovic.
Brasil: Babi; Dara, Duda, Deonise, Alê, Fernanda e Ana Paula. Entraram: Dani Piedade, Mayara, Déborah Hannah, Samira e Dani Piedade. 

Primeira fase (Grupo B):

Brasil 36 x 20 Argélia
Brasil 34 x 21 China
Brasil 25 x 23 Sérvia
Brasil 24 x 20 Japão
Brasil 23 x 18 Dinamarca

Oitavas: Brasil 29 x 23 Holanda
Quartas: Brasil 33 x 31 Hungria
Semifinal: Brasil 27 x 21 Dinamarca
Final: Brasil 22 x 20 Sérvia
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Brasil buscará vitória contra Sérvia para se manter lider do grupo B

 
Nesta terça-feira (10), a Seleção Feminina de Handebol enfrenta o adversário mais difícil até aqui no Campeonato Mundial da Sérvia. Depois de passar pela Argélia (36 a 20) e pela China (34 a 21), a equipe terá de encarar agora as donas da casa, que assim como o Brasil seguem invictas na competição. O confronto está marcado para às 15h (horário de Brasília), com transmissão do canal Esporte Interativo. Na mesma rodada, ainda pelo grupo B, a China joga contra o Japão, às 12h45, e a Dinamarca encerra o dia contra a Argélia.

Além do bom retrospecto, o Brasil conta ainda com a artilheira da competição até o momento, que é Fernanda França, com 18 gols. Na sequência, em terceiro, está Alexandra Nascimento, com 13. A equipe ocupa também a liderança da chave, mas com os mesmos quatro pontos de Dinamarca e Sérvia, que vêm logo em seguida. 
"Sem dúvidas, vamos encontrar uma equipe muito forte. Tem várias jogadoras que estão entre as principais do cenário internacional. Já mostraram nos primeiros jogos que estão com um banco de reservas que poucas Seleções aqui podem apresentar e fazem a troca com muita facilidade", destacou o técnico Morten Soubak. 

Ele ressalta a qualidade técnica de todos os próximos adversários, lembrando que o Brasil joga com o Japão na quarta-feira (11) e com a Dinamarca na sexta-feira (13). "Hoje vamos ter uma conversa sobre os primeiros dois jogos e sobre os próximos dois. Vamos ver o que podemos melhorar e mudar. Não há dúvida de que vamos encontrar agora três equipes que apresentam um nível e qualidade mais fortes que os dois primeiros. A partir de agora, não vai ter mais jogo tranquilo. Nunca tivemos um Mundial desse nível, tão aberto. Por isso, vamos brigar para sair bem desta fase. Não temos um adversário que preferimos cruzar do outro lado. As equipes são muito equilibradas, principalmente nos grupos A e B", revelou o dinamarquês. 

As integrantes da Seleção encaram o duelo de amanhã com o pensamento de vencer ou vencer, já que além de assegurar o Brasil na zona de classificação para as oitavas de final, a partida é muito importante para que o País permaneça na liderança da chave e cruze com um adversário teoricamente mais fraco na fase eliminatória. A armadora Eduarda Amorim espera um jogo bem interessante e talvez ainda mais motivador do que os dois primeiros. "Independentemente do adversário, temos que tentar fazer nosso melhor. A torcida cria uma atmosfera muito boa. É um jogo que todas nós gostamos de jogar. Temos que ter atenção redobrada daqui para a frente, porque não só queremos classificar, como também fechar esta fase em uma boa posição. Sempre temos que pensar passo a passo, mas também precisamos pensar já no cruzamento. Amanhã temos que ganhar. Não podemos pensar nem em empate e muito menos em uma derrota."

A jogadora que atua no handebol da Hungria conhece bem o estilo das adversárias. "A Sérvia, além de ter destaques individuais, sabe jogar bem em conjunto. O técnico sempre está trocando, então, estão sempre 100%. Por isso, temos que atingir o máximo da nossa performance para vencer", finalizou. 

A Seleção levou um susto na noite deste domingo (8). A goleira Mayssa sofreu um pequeno corte na mão direita na pia do banheiro do hotel, mas está bem. "Vamos esperar até amanhã pra ver como ela está. Mas acredito que ela possa jogar normalmente. O corte foi pequeno e ela está muito bem", disse Morten, aliviado. 

Tabela e resultados do grupo B
(horário de Brasília)

Sexta-feira (6)
Sérvia 28 x 26 Japão

Sábado (7)
Brasil 36 x 20 Argélia
Dinamarca 44 x 21 China

Domingo (8)
China 21 x 34 Brasil
Argélia 14 x 34 Sérvia
17h15 - Japão x Dinamarca

Terça-feira (10)
12h45 - China x Japão
15h - Brasil x Sérvia
17h15 - Dinamarca x Argélia

Quarta-feira (11)
12h45 - Brasil x Japão
15h - Argélia x China
17h15 - Sérvia x Dinamarca

Sexta-feira (13)
12h45 - Japão x Argélia
15h - Sérvia x China
17h15 - Dinamarca x Brasil

Seleção:

Goleiras - Bárbara Arenhart (Hypo Nö - Áustria) e Mayssa Pessoa (HK Dínamo Volgograd - Rússia).

Armadoras - Amanda Claudino de Andrade (Supergasbras/UNC/Concórdia-SC), Deonise Fachinello Cavaleiro (Hypo Nö - Áustria), Eduarda Amorim (Gyori Audi ETO - Hungria) e Karoline Helena de Souza (Team Tvis Holstebro - Dinamarca).

Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (Hypo Nö - Áustria), Deborah Hannah Pontes Nunes (Metodista/São Bernardo-SP) e Mayara Fier de Moura.

Pontas - Alexandra Priscila do Nascimento (Hypo Nö - Áustria), Fernanda França da Silva (Hypo Nö - Áustria), Samyra Pereira da Silva Rocha (Mios Biganos Handball - França) e Mariana Costa (Team Vendyssel - Dinamarca). 

Pivôs - Daniela de Oliveira Piedade (Rokometni Klub Krim - Eslovênia), Elaine Gomes Barbosa (Força Atlética-GO) e Fabiana Carvalho Diniz (Hypo Nö - Áustria).

Comissão técnica

Técnico: Morten Soubak
Assistente técnico: Alex Aprile
Supervisora: Rita Orsi
Médico: Leandro Gregorut Lima
Fisioterapeuta: Marina Gonçalves Calister
Nutricionista: Júlia do Valle Bargieri
Psicóloga: Alessandra Dutra

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Brasil segue firme rumo às oitavas no Mundial Feminino

A Seleção Feminina de Handebol deu o segundo passo rumo à classificação para as oitavas de final do Campeonato Mundial da Sérvia, neste domingo (8). A vitória foi contra a China, por 34 a 21 (19 a 12 no primeiro tempo). O Brasil se saiu bem, diante do jogo diferente das chinesas e aproveitou bem os ataques pelas pontas, com Fernanda pela esquerda e Alexandra pela direita. Fernanda foi novamente a artilheira, com nove gols, seguida por Alexandra, com oito. A goleira Bárbara Arenhart foi escolhida a melhor em quadra. As brasileiras passaram pela Argélia, no jogo de estreia, com 36 a 20.


A Seleção começou melhor a partida e contou com vários erros de passes da China para abrir uma diferença confortável no placar. Pelo lado do Brasil, alguns equívocos também permitiram que as adversárias colocassem a bola no gol, mas com um aproveitamento excepcional da goleira Mayssa, o Brasil conseguiu fechar o primeiro tempo com sete gols de vantagem. No segundo, as chinesas dificultaram mais a defesa e não permitiram que o Brasil ampliasse nos primeiros minutos do jogo. Algumas falhas na defesa brasileira também permitiram os contra-ataques chineses, mas a goleira Bárbara Arenhart entrou muito bem na partida mais uma vez e fechou o gol. Depois, as brasileiras voltaram a furar o bloqueio chinês e fecharam o duelo com dez gols de diferença. 

O técnico Morten Soubak comemorou a vitória e se sentiu aliviado por ter passado por um adversário que era uma incógnita para os outros participantes do grupo B. "Estamos satisfeitos, pois tivemos outra vitória. Fomos melhores no primeiro tempo e conseguimos fazer mais gols. A China esteve melhor nos primeiros minutos da segunda parte e tivemos que fazer um jogo diferente. Conseguimos e isso foi muito importante", resumiu o dinamarquês.

O treinador confessa que esperava um jogo complicado, pelo estilo da equipe chinesa. "Já sabia que o time da China ia sair de uma forma totalmente diferente do que fez ontem na partida contra a Dinamarca. Algumas jogadoras não entraram tanto ontem e hoje estiveram mais tempo", contou Morten.

Ao final da partida, o técnico da China, Jun Lei,  elogiou muito o Brasil e disse que é bom aprender um pouco mais com a equipe. Ele destacou o crescimento da Seleção Brasileira. "O Brasil fez um grande progresso. Nosso time é jovem e é uma grande oportunidade para nós aprendermos com as outras equipes. Esperamos evoluir durante o campeonato."

Para o dinamarquês, esse é um grande reconhecimento. "É bom ouvir esse reconhecimento pelo trabalho que o Brasil tem feito e isso só mostra mais uma vez que é possível ter países de fora da Europa fazendo um bom trabalho."

A goleira Mayssa comentou sobre a importância dessa segunda vitória. "Acho que conseguimos fazer tudo o que treinamos para este jogo. Foi um resultado muito importante e agora vamos pensar sobre o próximo", comentou. Para ela, o trabalho das goleiras, que foram muito bem hoje, pôde ajudar bastante a equipe. "O nosso trabalho foi fundamental porque tivemos algumas falhas na defesa e conseguimos segurar os gols mesmo assim."

O Brasil volta a jogar na terça-feira (10), pela terceira rodada da competição. Dessa vez, as adversárias serão as donas da casa. A partida tem início às 15h (horário de Brasília), com transmissão do Esporte Interativo.

Gols do Brasil - Fernanda (9), Alexandra (8), Ana Paula (5), Amanda (2) Daniela (2), Deonise (2), Hannah (2), Eduarda (1), Mariana (1), Mayara (1) e Samira (1).

Tabela e resultados do grupo B
(horário de Brasília)

Sexta-feira (6)
Sérvia 28 x 26 Japão

Sábado (7)
Brasil 36 x 20 Argélia
Dinamarca 44 x 21 China

Domingo (8)
China 21 x 34 Brasil
15h - Argélia x Sérvia
17h15 - Japão x Dinamarca

Terça-feira (10)
12h45 - China x Japão
15h - Brasil x Sérvia
17h15 - Dinamarca x Argélia

Quarta-feira (11)
12h45 - Brasil x Japão
15h - Argélia x China
17h15 - Sérvia x Dinamarca

Sábado (13)
12h45 - Brasil x Argélia
15h - Sérvia x China
17h15 - Dinamarca x Brasil

Seleção Brasileira Feminina de Handebol

Goleiras - Bárbara Arenhart (Hypo Nö - Áustria) e Mayssa Pessoa (HK Dínamo Volgograd - Rússia).

Armadoras - Amanda Claudino de Andrade (Supergasbras/UNC/Concórdia-SC), Deonise Fachinello Cavaleiro (Hypo Nö - Áustria), Eduarda Amorim (Gyori Audi ETO - Hungria) e Karoline Helena de Souza (Team Tvis Holstebro - Dinamarca).

Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (Hypo Nö - Áustria), Deborah Hannah Pontes Nunes (Metodista/São Bernardo-SP e Mayara Fier de Moura.

Pontas - Alexandra Priscila do Nascimento (Hypo Nö - Áustria), Fernanda França da Silva (Hypo Nö - Áustria), Samyra Pereira da Silva Rocha (Mios Biganos Handball - França) e Mariana Costa (Team Vendyssel - Dinamarca).

Pivôs - Daniela de Oliveira Piedade (Rokometni Klub Krim - Eslovênia), Elaine Gomes Barbosa (Força Atlética-GO) e Fabiana Carvalho Diniz (Hypo Nö - Áustria).

Comissão técnica:

Técnico: Morten Soubak
Assistente técnico: Alex Aprile
Supervisora: Rita Orsi
Médico: Leandro Gregorut Lima
Fisioterapeuta: Marina Gonçalves Calister
Nutricionista: Júlia do Valle Bargieri
Psicóloga: Alessandra Dutra
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Brasil vence Argélia com facilidade no Mundial de Handebol

O Brasil começou com a mão direita a campanha no Mundial Feminino de Handebol. A imponente vitória da seleção sobre a Argélia por 36 a 20. O destaque do jogo ficou com a Fernanda, que fez nove gols. O Brasil volta às quadras neste domingo, às 12h30, para enfrentar a China.


Ana Paula fez o primeiro gol do jogo para a seleção brasileira. Depois de abrir 2 a 0, o Brasil fez o terceiro em uma cobrança de sete metros. Só depois disso a Argélia conseguiu abrir sua contagem de gols.

Uma chuva de cartões amarelos tomou conta do primeiro tempo do jogo: três para as argelinas e quatro para as brasileiras. Dani Piedade e Elaine chegaram a ficar de fora por dois minutos.

Aos 9 minutos, a goleira Babi defendeu uma cobrança de sete metros e, no minuto seguinte, se chocou com uma jogadora argelina. Pior para a goleira do Brasil que ficou com dores pelo resto do jogo, mas conseguiu seguir em frente. Depois de um pedido de tempo da Argélia, o Brasil conseguiu corrigir seus erros e ampliou a vantagem para 8 pontos: 13 a 5. A maioria dos gols da seleção brasileira saiu de contra-ataques, pois as argelinas não conseguiam se recompor rapidamente. O Brasil terminou o primeiro tempo bem à frente: 21 a 7.

A Argélia voltou marcando melhor e conseguiu jogar de igual para igual com o Brasil no segundo tempo. A seleção brasileira, talvez pela tranquilidade do placar, cometeu mais erros. Assim como no primeiro tempo, Fernanda se destacou em relação às demais jogadoras. Pelo lado da Argélia, duas jogadoras dividiram as atenções: Hasnaoui e Tizi.

No fim do jogo, as africanas conseguiram manter a diferença no placar para 14 gols, a mesma que estava ao fim do primeiro tempo. A partida terminou com vitória brasileira por 36 a 20. Lembrando que o Brasil volta às quadras neste domingo para enfrentar a China às 12h30.

Escalações das equipes:

Brasil: Babi, Mayssa, Fernanda Dara, Alexandra Nascimento, Samira, Dani Piedade, Amanda, Fernanda, Ana Paula, Elaine Gomes, Karol, Duda Amorim, Mariana Costa, Mayara, Deborah Hannah, Deonise Cavaleiro

Argélia: Abdelkader, Khouiled, Bellakhdar, Dob, Hasnaoui, Titou, Ait Ahmed, Sehabi, Ziadi, Izem, Iberraken, Boussora, Hemissi, Tizi, Khelil, Benaicha

 Assista o vídeo com os melhores momentos da partida: 



 
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Mundial feminino: os rivais e a tabela do Brasil na primeira fase

Seleção feminina está no Grupo B, ao lado de Dinamarca, Sérvia, Japão, Argélia e China. Vindo de um quinto lugar nas Olimpíadas e no Mundial, Brasil chega favorito.

A seleção brasileira feminina de handebol terá o seu primeiro grande desafio na caminhada rumo ao pódio nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A partir do dia 6 de dezembro, na Sérvia, o grupo capitaneado por Alexandra Nascimento, melhor jogadora do mundo, disputa o Mundial e chega com um status que nunca teve antes. Após o quinto lugar nas Olimpíadas de Londres, em 2012, e o mesmo resultado no Mundial jogado em São Paulo, um ano antes, a equipe dirigida pelo técnico Morten Soubak desembarca na Europa como uma das favoritas ao título da competição. Mas o caminho não será fácil. Na primeira fase, disputada em Nis, ao sul de Belgrado, o time brasileiro terá pela frente, no Grupo B, fortes seleções como a Dinamarca, maior campeã olímpica, e as sérvias, donas da casa. Além disso, pega Japão, Argélia e China.
 

Na primeira fase, das seis seleções, quatro avançam para o mata-mata, que será jogado nas cidades de Belgrado (capital) e Novi Sad, que também recebem duelos da primeira fase. Além do Brasil, também entram como favoritos Noruega, atual campeã olímpica, Montenegro, que venceu o Europeu no ano passado -  também na Sérvia -, Dinamarca, França e as donas da casa.



Com investimentos de R$ 9,4 milhões, anunciados em julho, a Confederação Brasileira de Handebol (CBhb) trabalha para buscar um pódio inédito. E a evolução do handebol feminino nos últimos anos, com grande parte da seleção feminina atuando na Europa, por exemplo, corrobora com o momento do grupo, que em 2009, por exemplo, chegou em 15º no Mundial, e em 2011, em São Paulo, conseguiu um quinto lugar inédito.
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O Mundial Feminino de Handebol será transmitido pelo Esporte Interativo

Com a melhor jogadora do mundo, seleção feminina de handebol tentará uma medalha inédita na Sérvia e você vai acompanhar com exclusividade no Esporte Interativo

Acompanhe os jogos:

Click e assista!
Click na imagem e assista o canal.


O Brasil fecha 2013 com um grande motivo para vestir as cores verde e amarela: o Mundial Feminino de Handebol!
Na competição, que começa no dia 6 de dezembro e terá transmissão exclusiva do Esporte Interativo, a seleção brasileira promete seguir fazendo história. E, se analisarmos os últimos resultados, é melhor não duvidar dessas meninas.
O domínio no continente americano estava pequeno e a seleção brasileira começou a expandir os talentos para o resto do mundo. A evolução se consolidou com o título avassalador no Pan de Guadalajara, em 2011. Título que garantiu a vaga na Olimpíada de Londres. Entrosada, a seleção partiu para fazer história. Primeiro, com atuações memoráveis no Mundial de 2011, que também teve transmissão exclusiva do Esporte Interativo. As vitórias emocionantes garantiram um inédito 5º lugar naquela competição e o prêmio de melhor goleira do Mundial para Chana.
Quem duvidava que a seleção pudesse evoluir ainda mais se surpreendeu nos Jogos Olímpicos de 2012. Com atuações praticamente perfeitas, as meninas garantiram a primeira colocação do grupo e avançou para o mata-mata com moral. Mas, nas quartas de final, o Brasil encontrou a Noruega, que acabou conquistando o bicampeonato Olímpico em Londres, e deixou os Jogos com a 6ª colocação e um gostinho de medalha.
Mas as atuações do Brasil renderam um prêmio ao país. Alexandra escreveu o nome na história do mundo. A ponta direita da seleção, que atua pelo Hypo, da Áustria, garantiu o prêmio de melhor jogadora de handebol do mundo! A inédita conquista mostrou que a seleção é respeitada e está no primeiro escalão do handebol mundial.

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Seleção Brasileira de Handebol em cadeiras de rodas é atual Campeã Mundial

A Seleção Brasileira mostrou muito talento e garra durante o 1º Campeonato Mundial de Handebol em Cadeira de Rodas (HCR), realizado entre os dias 21 e 29 de setembro, no Ginásio do Tarumã, em Curitiba.
 
Seleção Brasileira foi campeã em todas as modalidades 

Com uma ótima performance dos atletas em quadra, a equipe sagrou-se campeã em todas as categorias. Além do Brasil, a competição contou com a participação das equipes da Argentina, Austrália, Bolívia, Chile, Uruguai e França e representantes de Portugal e Venezuela, que vieram para iniciar a prática da modalidade. 

Doze atletas e cinco técnicos das equipes Atacar/Unipar/Toledo/Volvo/Oi/Prati-Donaduzzi e Unipar/Cianorte compuseram a delegação brasileira, que conquistou ouro nas categorias HCR4 A masculino, HCR4 B masculino, HCR4 feminino, HCR4 misto e HCR7. Todos são integrantes do projeto AMA (Atividade Motora Adaptada). 

“Os nossos atletas fizeram bonito na competição. Além dos títulos, um ponto positivo foi a experiência adquirida durante a fase de treinamento e competição. Metodologias e treinos diferenciados, devido ao fato dos atletas estarem distribuídos em diferentes categorias com diferentes técnicos, possibilitaram a evolução tática e técnica”, avaliou o técnico da equipe da Unipar de Toledo e integrante da comissão técnica da Seleção Brasileira de HCR4 feminino, Fernando Rosch.

Durante a competição, um passo importante para o fortalecimento da modalidade foi dado com a criação da Federação Internacional de HCR, na qual o professor Décio Roberto Calegari, ex-coordenador do curso de Educação Física da Unipar, Unidade de Toledo, foi escolhido como presidente. 

“Além dos jogos e da aprendizagem técnica, a modalidade agora ganha mais organização e credibilidade com a criação da Federação Internacional, o que auxiliará no processo da inclusão do esporte nos Jogos Paraolímpicos”, enalteceu a coordenadora do projeto AMA, Unidade de Cianorte e integrante da comissão técnica da Seleção Brasileira, professora Hellem Rodrigues.
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Seleção feminina inicia período de treinos e amistosos de olho no Mundial

De olho na disputa do Mundial, marcado para acontecer em dezembro na Sérvia, o técnico Morten Soubak anunciou nesta sexta-feira a convocação da seleção brasileira feminina de handebol para um período de treinos e amistosos.

Foram chamadas 19 jogadoras, que ficarão reunidas entre 18 e 28 de outubro, na Áustria e na Hungria.
Melhor do Mundo, Alexandra Nascimento está no grupo

Pela programação, o grupo irá treinar de 18 a 24 de outubro na Áustria, país onde grande parte das jogadoras da seleção joga atualmente - são sete na equipe Hypo Nö, que tem uma parceria com a Confederação Brasileira de Handebol.

Depois, o Brasil parte para a disputa de um torneio amistoso, quando jogará três dias seguidos contra a anfitriã Hungria, a Noruega e a Croácia.

Entre as convocadas, a lista trouxe três novidades, que não estavam no último período de treinos da seleção, realizado em julho, em Santos, no litoral de São Paulo. São a ponta Mariana Costa e as armadoras Karoline Souza e Patrícia Scheppa.

Mas as estrelas do grupo também estão presentes, como Alexandra Nascimento e Dani Piedade.

Confira a lista de convocadas:

Goleiras - Bárbara Arenhart e Mayssa Pessoa

Armadoras - Amanda Claudino de Andrade, Deonise Fachinello Cavaleiro, Eduarda Amorim, Juliana Malta Varela de Araújo, Karoline Helena de Souza e Patrícia Scheppa

Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo, Deborah Hannah Pontes Nunes, Franciele Gomes da Rocha e Mayara Fier de Moura

Pontas - Alexandra Priscila do Nascimento, Fernanda França da Silva, Mariana Costa e Samyra Pereira da Silva Rocha

Pivôs - Daniela de Oliveira Piedade, Elaine Gomes Barbosa e Fabiana Carvalho Diniz
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